Marcelo Barcelos
UFSC
Pesquisador do Jornalismo e Estudos de Futuro, é jornalista, mestre e doutor em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde realiza seu pós-doutorado em Humanos Digitais, no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC). Sua tese de doutorado discutiu, de forma inédita na América Latina, influências, narrativas e formatos de notícias baseadas na fusão da Inteligência Artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT), sob o olhar único do que chama "Jornalismo em Todas as Coisas". Há 13 anos, é professor universitário (UFSC, Estácio, Católica, Unisul, Senac, Cesusc e Unesc). Graduado em Comunicação Social - Jornalismo | pela Universidade Franciscana (UFN), integrou o grupo de pesquisa Observatório da Ética Jornalística, na UFSC, ObjETHOS, de 2009-2011. É pesquisador associado à Rede de Pesquisa Aplicada em Jornalismo e Tecnologias Digitais [JorTec] e ao grupo de pesquisa Hipermídia e Linguagem (CNPq/Nephi-Jor), além de integrar, recentemente, o grupo MidiaCom. .
Mesa redonda "Negacionismo científico X Informação confiável: as bibliotecas nesse embate"
O negacionismo científico está presente na sociedade há muitos anos, tendo em sua história embates com a igreja, o Estado, grupos políticos, entre outros. Entretanto, são em anos recentes que ele vem ganhando uma nova proporção que se fortalece com a desordem informacional. O ambiente universitário vem sofrendo com isso, pois coloca-se em cheque sua produção científica, seu reconhecimento e até mesmo sua competência. Já fora dos muros da universidade, o negacionismo científico tem, inclusive, trazendo danos econômicos, de segurança pública e à saúde. Como mudar esse panorama quando somente o acesso à informação fidedigna já não é mais o suficiente?